Mãos Se rendem Pra outras que tudo levam Quase em extinção Mãos honestas, amorosas Que nossas pobres mãos que batem às portas Pago pra ver Queimar em brasas As mãos de bacharéis, que não condenam o mal Que inocentam réus em troca do vil metal As mãos de bacharéis, que não condenam o mal Que inocentam réus em troca do vil metal
Mãos de infiéis (lalaiá) Revéis que não condenam (lalaiá) Movendo a diretriz, tão fraudulenta (lalaiá) Sem réu e sem juiz Mãos não se acorrentam Justiça põe as mãos na consciência Ato que fez Pilatos (lalaiá) Lavando suas mãos (lalaiá) É o mesmo que injustiça (lalaiá) Feita com as próprias mãos As mãos que fracassaram, na Torre de Babel Porque desafiaram, as mãos do céu.
Compositores: Almir de Souza Serra (Almir Guineto) (ABRAMUS), Carlos Espedito Sena Machado (Carlos Sena) (SOCINPRO), Wanderley Simoes Lopes (Simoes Pqd) (SICAM)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 1993 (09/Out) e lançado em 1993 (01/Out)ECAD verificado obra #49878 e fonograma #427896 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM