Ainda sou um paria como no início Perto do começo, longe do comício Preso rebelado na rebelião Louco, perigoso por detrás do riso Sem medo do gozo, nem do prejuízo Revolucionário no meu coração Já morei em casa e apartamento Mas eu tenho asa e voo com o vento Tanta vida existe na imaginação Eu imaginando, invento o futuro Num tempo de luz que amaina tanto escuro E derrube o muro da atroz solidão
Tenho os meus vícios, tenho os meus hobbies Não rezo a Cristo nem a Steve Jobs Que eu preciso que caiba em minha mão Sonho como sempre, como não preciso Não igual a antes, quando o paraíso Era meu desejo, minha ambição Se estou vivo, vivo a sombra do perigo O que era novo, hoje é antigo O que é moderno, logo será vão Eterno só a lágrima e o sorriso Vamos sair ir para ver o sol, preciso É no céu que piso, dê-me a sua mão
Você diz que não há mundo melhor Que a vida é só isso, isso só Enquanto as verdades se tornam pó Veja as flores crescem em nosso redor
Não permita Deus que eu morra Sem que eu volte Pra perto do menino que fui Que não falte, a centelha velha Do amor, da canção Que não falta sangue, ar e alegria Pra que eu veja sempre nova luz do dia Quantos dias suporte o meu coração
Você diz que não há mundo melhor Que a vida é só isso, isso só Enquanto as verdades se tornam pó Veja as flores crescem em nosso redor
Você diz que não há mundo melhor Que a vida é só isso, isso só Enquanto as verdades se tornam pó Veja as flores crescem em nosso redor
Compositor: Jose de Ribamar Coelho Santos (Zeca Baleiro) (UBC)Editor: Ponto de Bala (UBC)Administração: Universal Music Publishing Ltda. (UBC)Publicado em 2019 (01/Abr) e lançado em 2019 (05/Abr)ECAD verificado obra #21531150 e fonograma #17909978 em 29/Out/2024 com dados da UBEM