Débora eis uma víbora Sai da minha aba vagaba Para com esse mantra pilantra Chega de caô ô ô Tu não me engana mana Sei que fui uma trouxa poxa Mas agora chega nêga
Cínica, fui bater na clinica Fiquei no osso moço Melhor que te afaste traste Nem vem que não tem neném Sei que fui babaca paca Vou picar a mula chula Cansei de ser besta basta
Eu vou me mandar Peguei meu jaleco Nesse teu xaveco eu não caio mais Eu vou me mandar eu vou pra Cancun Teu 171 não me pega mais
Cínica fui bater na clinica Fiquei no osso moço Melhor que te afaste traste Nem vem que não tem neném Sei que fui babaca paca Vou picar a mula chula Cansei de ser besta basta
Eu vou me mandar Peguei meu jaleco Nesse teu xaveco eu não caio mais Eu vou me mandar eu vou pra Cancun Teu 171 não me pega mais
Débora, víbora diz que sou um crápula Drácula Que bebi teu sangue como tangue Postula fistula isto lá é coisa que se diga a alguém Hein como eu teu pra sempre Débora víbora diz que sou um crápula Drácula Que bebi teu sangue como tangue Postula fistula isto lá é coisa que se diga a alguém Hein como eu teu pra sempre meu.
Compositor: Jose de Ribamar Coelho Santos (Zeca Baleiro) (UBC)Editor: Ponto de Bala (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2008 (17/Set) e lançado em 2008 (04/Nov)ECAD verificado obra #15593391 e fonograma #1469248 em 29/Out/2024 com dados da UBEM