A solidão é meu cigarro Não sei de nada e não sou de ninguém Eu entro no meu carro e corro Corro demais só pra te ver meu bem Um vinho, um travo amargo e morro Eu sigo só porque é o que me convém Minha canção é meu socorro Se o mar virar sertão, o que é que tem? Dias vão, dias vem, uns em vão, outros nem... Quem saberá a cura do meu coração senão eu? Não creio em santos e poetas Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu Melhor é dar razão a quem perdoa Melhor é dar perdão a quem perdeu O amor é pedra no abismo A meio passo entre o mal e o bem Com meus botões a noite cismo Pra que os trilhos, se não passa o trem? Os mortos sabem mais que os vivos Sabem o gosto que a morte tem Pra rir tem todos os motivos Os seus segredos vão contar a quem? Dias vão, dias vem, uns em vão, outros nem Quem saberá a cura do meu coração senão eu? Não creio em santos e poetas Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu Melhor é dar razão a quem perdoa Melhor é dar perdão a quem perdeu.
By Giuvannucci e K-Brito
Compositor: Jose de Ribamar Coelho Santos (Zeca Baleiro) (UBC)Editor: Ponto de Bala (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2005 (08/Jun) e lançado em 2005 (17/Jul)ECAD verificado obra #1601098 e fonograma #890481 em 29/Out/2024 com dados da UBEM