Noite alta, céu risonho A quietude é quase um sonho O luar cai sobre a mata Qual uma chuva de prata De raríssimo esplendor
Só tu dormes, não escutas O teu cantor Revelando à lua airosa A história dolorosa Desse amor
Lua, manda tua luz prateada Despertar a minha amada Quero matar meus desejos Sufocá-la com meus beijos
Canto e a mulher que eu amo tanto Não me escuta, está dormindo Canto e por fim Nem a lua tem pena de mim Pois ao ver que quem te chama sou eu Entre a neblina se escondeu
Lá no alto a lua esquiva Tá no céu tão pensativa As estrelas tão serenas Qual dilúvio de falenas Andam tontas ao luar
Todo o astral ficou silente Para escutar O teu nome entre as endeixas E as dolorosas queixas Ao luar
Lua, manda tua luz prateada Despertar a minha amada Quero matar meus desejos Sufocá-la com meus beijos
Canto e a mulher que eu amo tanto Não me escuta, está dormindo Canto e por fim Nem a lua tem pena de mim Pois ao ver que quem te chama sou eu Entre a neblina se escondeu
Compositor: Candido das Neves (Candido Neves) (AMAR)Editor: Mangione Filhos & Cia Ltda. (ABRAMUS)Publicado em 2020 (15/Dez) e lançado em 2020 (18/Dez)ECAD verificado obra #22400 e fonograma #24775378 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM