Falado : A E O poeta e eterno, a nossa homenagem A ao inesquecivel Jose Fortuna
A Como em quase todas as cidades E há uma avenida onde passa o gado
em minha terra também existia A uma avenida sobre o meu passado
e foram tantas tardes de sol claro A7 D tantas e tantas nuvens de poeira E A que esta avenida hoje traz meu nome E A depois de ser estrada boiadeira.
Refrão: E A Velha avenida onde deixei E D A rastro de infância que virou saudade E A e hoje existe em cada esquina E A meu nome escrito para a eternidade
Solo : A E A E A
A Foi a boiada longa do meu tempo E a passo lento em silêncio andando
meu coração velho boiadeiro A sabe que chega, mas não sabe quando
talvez quando as paineiras tenham A7 D aberto as suas flores perfumadas E A igual a um dia a paineira velha E A sua sombra serviu pra descançar boiada
Refrão
A Se a dor se escreve em lápide de pedra E hoje encontrei em placas reluzentes
meu nome escrito a brilhar porque A esta homenágem recebi contente
foram quarenta anos de trabalho A7 D que felizmente estão reconhecidos E A quando os meus versos para o céu voarem E A em minha terra alguem os tenha lido.
Refrão (2x)
Compositores: Jose Fortuna (Ze Fortuna) (UBC), Jose Plinio Trasferetti (Paraiso) (UBC)Editor: Peermusic do Brasil (UBC)Publicado em 2000 (01/Jul)ECAD verificado obra #33608 e fonograma #49891 em 28/Out/2024 com dados da UBEM